sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Novo Clio

A Renault apresentará novidades em quase toda a linha durante o Salão do Automóvel de São Paulo. “Teremos uma grande renovação, uma nova versão e uma série especial”, afirmou o presidente da montadora no Brasil, Olivier Murguet, em coletiva realizada na noite desta quinta-feira (23). Embora o executivo tenha despistado sobre quais serão os modelos, Autoesporte confirmou que a principal atração, como esperado, será a reestilização do Clio.

O hatch manterá o motor 1.0 16V Hi-Flex de 77 cv, mas ganhará nova frente e traseira, com faróis arredondados, para-choques remodelados e grade cromada – como mostra a projeção acima, feita com informações obtidas pelo site Autos Segredos.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Reformulada, nova Ranger chega ao Brasil por R$ 61,9 mil

A Ford escolheu a Argentina para apresentar o seu novo veículo global. Em Salta, no interior do país, a montadora lançou a nova picape Ranger - modelo totalmente reformulado e que será comercializada em cerca de 180 países. O modelo chega ao mercado com três motorizações disponíveis: 3.2 Diesel, 2.5 Flex e a 2.2 Diesel (exclusiva para frotas), além de câmbios manuais ou automáticos e deverá estar disponível nas concessionárias brasileiras a partir de agosto. O preço inicial do carro é de R$ 61.900, podendo chegar a R$ 130.900 na versão top de linha.

De acordo com Milton Lubraico, diretor de desenvolvimento de produtos da Ford, a nova geração se difere muito da anterior. "É uma plataforma totalmente nova, a nova Ranger não tem absolutamente nada a ver com a antiga", garantiu. Para a reformulação do modelo, a montadora americana investiu cerca de R$ 1,1 bilhão. A pick-up será produzida na África e na Ásia, além da América do Sul, na Argentina, de onde sairão para ingressar no Brasil.
Ao todo, a Ranger possui 13 versões. No Brasil, a Ford espera que a nova picape entre na briga pela liderança de um mercado bastante concorrido. A nova Ranger irá duelar com a Chevolet S10, Volkswagen Amarok, Mitsubishi L200, Nissan Frontier e Toyota Hilux - todas com opções na mesma faixa de preço - e que se entrelaçam com o agronegócio no País. "Tivemos uma grande preocupação em entender as reais necessidades do consumidor e do mercado de picapes nas diversas regiões do País", afirmou Oswaldo Ramos, gerente nacional de marketing da Ford - que oferece três anos de garantia sem limite de quilometragem.
Novo carro, mesmo nome
Para a acirrada briga a que se propõe, a nova Ranger mudou. As grandes estradas de ar na frente deram espaço a grades, que remetem a carros americanos e ao Ford Edge. O novo design exterior - que foi desenvolvido na Austrália - tenta trazer a impressão de força a quem a olha. "O para-brisa é bem mais inclinado que as concorrentes, dando mais velocidade. Os faróis vão até a lateral para fazer o efeito de que o carro é mais largo. A traseira é robusta e mais elevada", afirmou João Marcos Ramos, gerente de design na América do Sul. A nova picape p possui capacidade para transportar 1 t na cabine dupla e 1,4 t na cabine simples, além de rebocar até 3,35 t.
A motorização do modelo também foi reformulada. A nova Ranger tem opções de motor 3.2 Duatec com cinco cilindros, que traz uma potência de 200 cv, além de um torque de 470 NM. O consumo na estrada é de 12,8 km/l de diesel. Já o modelo 2,5 Flex possui 168 cv (gasolina) e 173 cv (etanol) de potência, trazendo um torque máximo de 243 NM.
No modelo top de linha, a picape oferece ar-condicionado digital, tela de LCD de cinco polegadas, GPS, computador de bordo, câmera de ré de alta resolução e sensores de estacionamento e de chuva. Além disso, a Ranger Limites 3.2 Diesel oferece seis airbags, freios ABS nas quatro rodas, controle de estabilidade (ESP)- que inclui os sistemas anticapotamento, controle de tração e de estabilidade, além de um controle de velocidade em descidas, que evita que o carro deslize em terrenos íngremes.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Fiat muda o Punto na Itália

Hatch recebe leve retoque visual e destaque são os novos motores


A Fiat liberou nesta terça-feira (7) as imagens da atualização do hatch Punto na Itália. Visualmente, o modelo mudou quase nada – saiu a moldura preta que cobria as luzes de seta e dividia a grade frontal. A novidade está na nova gama de motores. A partir de agora, o Punto passa a usar o (ultra)moderno bloco Twinair a gasolina já oferecido no hatch 500, com 0.9 cm³ de litragem, dois cilindros e capaz de gerar potência de 85 cv.

Além do revolucionário motor, que promete enorme economia de combustível, o Punto italiano também passa a usar o motor 1.3 litro Multijet diesel, que gera iguais 85 cv de força. Entre outras mudanças, o modelo exibe novas rodas de liga leve e três cores metálicas inéditas. No Brasil, o hatch está prestes a ganhar uma sutil reestilização, que deve deixá-lo com a cara do Punto Evo – justamente o visual que acaba de ser atualizado.


segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Spin é o provável nome da sucessora de Meriva e Zafira

Nova minivan da Chevrolet estreia em junho em versões de cinco e sete lugares


Parece que a General Motors já definiu o nome da futura minivan que substituirá, de uma só vez, Meriva e Zafira no meio do ano. Segundo o site Autos Segredos, o modelo – identificado até agora pelas siglas PM5/PM7 – se chamará Spin, nome registrado pela GM no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). Ainda de acordo com o site, a fábrica de São Caetano do Sul (SP) já produz as unidades pré-série para os testes finais, o que foi confirmado pelo nosso repórter Ricardo Sant'Anna.

Conforme Autoesporte antecipou na edição de dezembro (no especial “Espero ou Compro Já?”, da seção “Área Restrita”), a Chevrolet Spin usará a mesma plataforma do recém-lançado sedã Cobalt. Isso significa que, tanto na versão de cinco quanto na de sete lugares, haverá fartura de espaço interno. A intenção da GM é brigar diretamente com a Nissan Livina e a Grand Livina, que seguem o mesmo conceito (aproveitam parte da base do Renault Logan).

Sob o capô, a Spin usará o motor 1.8 Econo.Flex, que é uma atualização do veterano bloco 1.8 de oito válvulas (Flexpower). Esse “novo” propulsor poderá vir acoplado ao câmbio automático de seis marchas do sedã Cruze. E, assim como o Cobalt, a minivan vai usar motor 1.4 Flex de 102 cv de força, combinado a um câmbio manual de cinco marchas, apenas na versão de cinco passageiros. Além das Livinas, a Spin vai brigar com o Citroën C3 Picasso e, futuramente, com a Renault Lodgy

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Imagens do novo Audi A3 aparecem em feira de tecnologia

Marca expôs modelo do interior e, sem querer, detalhes do exterior





A Audi aproveitou uma das maiores feiras de novidades tecnológicas do mundo, a CES em Las Vegas (EUA), para apresentar um pouco do novo A3. A marca expôs em seu estande do evento um modelo do interior da nova geração do compacto. A razão são os novos sistemas e controles aplicados no projeto, como o novo painel de controle MMI, que permite a seleção das funções por um seletor localizado no console central e ainda reconhece escrita manual.



Mas o principal destaque é a tela de 7” localizada ao centro do painel. E não apenas por ser extra-fina e recolhível, mas também por ter mostrado – talvez sem querer – algumas imagens do exterior do A3. O modelo apareceu na forma de desenho 3D em uma das funções de monitoramento do modelo. Os traços revelam um projeto mais agressivo, com grade frontal maior e faróis mais marcantes.

A Audi não se manifestou sobre as imagens e deve estar guardando as informações para março, quando acontecerá o lançamento oficial do novo A3 no Salão de Genebra.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Dodge mostra interior do novo Dart

Sedã compacto será feito sobre a plataforma do Alfa Giulietta

Novo Dodge Dart será revelado mundialmente na segunda semana de janeiro, no Salão de Detroit (EUA)
Uma semana após revelar os primeiros “recortes” do ressuscitado Dart, a Dodge divulgou nesta terça-feira (13) as primeiras imagens do interior do sedã esportivo que será lançado agora na segunda semana de janeiro de 2012, no Salão de Detroit (EUA). Ainda dentro da operação “conta-gotas”, os teasers mostram apenas a região central do painel e os instrumentos, cuja aparência é “apimentada” e, ao mesmo tempo, bastante futurista.

Esteticamente, o detalhe que mais chama a atenção é o aro vermelho que contorna o quadro de instrumentos e o console central – com duas saídas de ventilação e uma tela de LCD de 8,4 polegadas sensível ao toque. Apesar dos tons de vermelho, a Dodge informa que o Dart será altamente personalizável, com 12 opções de pintura e mais 14 de cores internas, além de seis diferentes rodas, três motores e três câmbios.

Destaque do painel é o aro vermelho que contorna os instrumentos e o console, conferindo um ar bem esportivo
Ainda de acordo com a Dodge, apesar das dimensões compactas, o Dart terá acabamento superior ao dos sedãs rivais – a montadora norte-americana garante que o modelo será equiparado aos carros maiores. O Dart será o primeiro veículo do grupo Chrysler feito sobre uma plataforma Fiat. A estrutura será emprestada do Alfa Romeo Giulietta, modelo da marca requintada da montadora italiana, atual mandatária da Chrysler.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Palio X Sandero: compactos duelam nas versões “mil”

Novo Fiat esbanja estilo, enquanto o Renault aposta no espaço interno


Se no fim de 2007 alguém me perguntasse se o recém-lançado Renault Sandero faria frente ao Fiat Palio, sobretudo nas vendas, eu provavelmente afirmaria categoricamente que não. Mas veja como o tempo muda os cenários... Após a reestilização de meia vida, em junho passado, o hatch da marca francesa viu suas vendas decolarem. Em novembro agora, foram 8.067 emplacamentos contra 10.262 do rival da Fiat – marca surpreendente. Mas, afinal, o que fez o Sandero embalar? Alguns dirão que foi o design. Para mim, foi a evolução do interior. O painel ganhou charme e soluções mais funcionais.

Nos últimos cinco meses, o Sandero foi a sensação, o carro que mais avançou nas vendas entre os compactos da faixa dos R$ 30 mil. E o Palio? Ah, a velha geração (de 1996) já não esboçava reação há tempos. Vinha literalmente fazendo o “feijão com arroz”, brigando ali na relação custo/benefício. Dessa forma, a montadora italiana não podia mais esperar: promoveu a maior mudança da história do seu hatch compacto (tão querido e rentável). O Palio simplesmente mudou por completo, deixando plataforma, desenho e todo o resto no passado. E a pergunta é: será o Sandero capaz de rivalizar com o novo Palio?
Impressões sensoriais

O design dos carros é sempre algo muito subjetivo. Terão os que amam e os que odeiam. Palio e Sandero certamente não fogem à regra. Confesso que nunca fui admirador do visual do Renault. E as últimas reestilizações do Fiat me decepcionaram em estilo. A nova geração do modelo, no entanto, é divisora de águas: o Palio ficou belo. Suas linhas ganharam elegância. A única parte da carroceria que ainda não me seduziu foram as lanternas. Mas as peças têm estilo! No Sandero, a mudança estética recente foi fundamental. O Renault também embelezou.

Contudo, a mim o Palio parece mais atraente por fora, e por dentro também. Essa nova geração guarda poucas semelhanças com a anterior. O painel tem formas próprias e divertidas. Confesso que o acabamento me desapontou um pouco, as rebarbas aparentes continuam, mas estão menos evidentes. Os encaixes também melhoraram bastante, exceção da tampa do porta-luvas, que segue pobre. E os comandos em geral estão bem posicionados. O espaço interno é outro aspecto que melhorou bastante, especialmente no banco traseiro – mas nada revolucionário, diga-se.
Comparando o Palio com o Sandero no quesito espaço, a briga fica desonesta. O hatch compacto da Renault tem proporções de carro médio. Só o entre-eixos, por exemplo, já indica a diferença: são 2,59 metros do Sandero contra 2,42 m do Palio (17 centímetros a menos). O porta-malas também é privilegiado, com 318 litros versus 292 litros do Fiat, ambos aferidos por Autoesporte. O principal problema do Sandero é a simplicidade. Mesmo com os retoques estéticos, seu painel e o revestimento interno são bem mais modestos. Além disso, a lista de equipamentos é consideravelmente menor. É um carro mais basicão.Relações custo/benefício

Apesar de serem rivais diretos, sobretudo após a renovação do Palio, os dois hatchs compactos guardam grandes diferenças quando o assunto é preço versus lista de série. Comparado ao Renault, o modelo da Fiat fica muito mais sofisticado à medida que o volume de opcionais cresce. Ao mesmo tempo, o Palio parte de baixo em relação ao Sandero Expression avaliado: tem preço inicial de R$ 30.990, enquanto o adversário começa em R$ 31.590. No entanto, da forma como chegaram à redação de Autoesporte (completos), tudo muda. O Palio vai a salgados R$ 41.793 e o Sandero, a R$ 38.700.

Ou seja, na prática o hatch da Fiat pode ser muito mais caro. Mas o modelo da Renault é muito mais simples, ficando a escolha a critério do freguês. Levando em consideração que este comparativo traz as versões equipadas com motores de 1.0 litro, tanto Palio quanto Sandero ficam salgados para o bolso. A diferença é que o Fiat parece mais refinado, muito por causa do belo e estiloso painel e a lista de equipamentos mais sofisticada. É possível instalar, por exemplo, sensores de luminosidade e de chuva, abertura elétrica da tampa traseira no escudo da Fiat e um sistema de som de melhor qualidade.


Sem opcionais, Palio Attractive e Sandero Expression vêm quase "pelados" de fábrica; direção hidráulica é de série nos hatchs e o Fiat traz computador de bordo e sistema Follow me home, que mantém as luzes acesas por alguns segundos
Impressões ao volante

Briga de carros “mil” é sempre angustiante. Primeiro porque as diferenças de potência e torque são quase sempre mínimas. Segundo, porque os desempenhos não empolgam. Com Palio e Sandero, vale a tese. Em performance, ambos deixam a desejar. O Renault, por exemplo, tem um pouquinho mais de força sob o capô. Seu bloco 1.0 16V flex produz 76/77 cv (gasolina/etanol) a 5.850 rpm e 9,9/10,1 kgfm de torque aos 4.350 giros. No Fiat, o motor 1.0 8V flex gera 73/75 cv aos 6.250 rpm e 9,5/9,9 kgfm a 3.850 rotações, na mesma ordem. Só que o Palio pesa 999 kg e o Sandero, 1.025 kg.

Para fazer o tira-teima, só observando os números de teste. As diferenças, claro, são mínimas. Para arrancar de 0 a 100 km/h, o Palio levou longos 18,5 segundos, mais que os 17,4 segundos feitos pelo Sandero. Já nas retomadas de 60 km/h a 100 km/h em 4ª marcha, a vantagem muda de lado: o Fiat levou 14,4 segundos contra 17,5 segundos do Renault. Os consumos de ambos (com etanol) empolgam mais. Na cidade, deu empate com ótima média de 9,1 km/l. Na estrada, o Palio fez 10,2 km/l contra 12,6 km/l do Sandero. E os consumos mistos foram razoáveis, 9,6 km/l e 10,7 km/l, na ordem. Ao volante, as dimensões maiores do Sandero sempre deixaram o modelo em vantagem sobre os compactos do segmento, em geral. O hatch da Renault tem as bitolas (distância entre as rodas do mesmo eixo) mais largas, o que favorece a estabilidade – faz com que a carroceria incline menos. Desde a primeira vez que dirigi o Sandero me surpreendi com o equilíbrio dinâmico do modelo. Outro aspecto positivo é que a Renault encontrou um ajuste acertado da suspensão, deixando o conjunto mais macio sem comprometer o equilíbrio. Diante do Palio antigo, o Sandero era indiscutivelmente superior no aspecto.

Por essa razão, minha curiosidade estava totalmente sobre o Palio. E a conclusão é de que a engenharia da Fiat acertou a mão desta vez. O hatch da marca italiana está consideravelmente mais firme sobre o asfalto e faz curvas sem inclinar tanto como antes. O rodar em retas também está mais equilibrado, com respostas mais diretas aos movimentos do volante. O endurecimento das molas só compromete um pouco o conforto quando se trafega por pistas muito castigadas. Nesse quesito, o Sandero é melhor, mais suave e estável. Mas o Palio tem um ajuste melhor da direção e diverte mais o condutor. Moral da história

Toda vez que testo carros mais acessíveis me pergunto qual deles eu compraria. Neste caso, escolheria o novo Palio, por gostar mais do design externo e interno – o Fiat é visualmente mais moderno e refinado. Mas apesar do ambiente simplório, não há como negar que o Sandero é superior em conforto, especialmente em relação ao espaço interno e à suspensão. O hatch da Renault também possui maior robustez física. O Palio é mais elegante e atlético. Mas o ponto determinante no comparativo foi a direção mais divertida e precisa do Palio. A Fiat conseguiu refinar a estética do hatch e também a engenharia.
Fiat Palio Attractive 1.0 flex Renault Sandero Expression 1.0 flex
Preço inicial R$ 30.990 R$ 31.590
Motor Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 8 válvulas, comando simples, injeção eletrônica, flex Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, comando simples, injeção eletrônica, flex
Cilindrada 999 cm³ 999 cm³
Potência 73/75 cv a 6.250 rpm 76/77 cv a 5.850 rpm
Torque 9,5/9,9 kgfm a 3.850 rpm 9,9/10,1 kgfm a 4.350 rpm
Transmissão Manual de cinco velocidades Manual de cinco velocidades
Dimensões 3,87 m (comprimento); 1,67 m (largura); 1,50 m (altura); 2,42 m (entre-eixos) 4,02 m (comprimento); 1,74 m (largura); 1,53 m (altura); 2,59 m (entre-eixos)
Freios Discos na frente e tambores atrás Discos na frente e tambores atrás
Suspensão Na dianteira, independente, McPherson/na traseira, eixo de torção Na dianteira, independente, McPherson/na traseira, eixo de torção
Tanque 48 litros 50 litros
Porta-malas 292 litros (Aferido por AE) 318 litros (Aferido por AE)
Preço da versão avaliada R$ 41.793 R$ 38.700
Números de testes
Aceleração 0 a 100 km/h 18,5 segundos 17,4 segundos
Retomada 60 a 100 km/h 14,4 segundos 17,5 segundos
Consumo urbano 9,1 km/l 9,1 km/l
Consumo rodoviário 10,2 km/l 12,6 km/l
Consumo médio 9,6 km/l 10,7 km/l